terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Reflexões Para Um Novo Ano


Para muitos, o ano que acabou representou o término de um ciclo e o novo ano significa o início de outro ciclo. Muita gente faz uma lista do que precisa mudar e do que quer realizar. Entretanto, nem todas as pessoas conseguem cumprir com as determinações de ano novo.   
Quantas vezes você se envolveu em projetos (mudar de profissão, iniciar uma atividade física, começar um relacionamento, etc.) que nada tinha haver contigo? Por que acha que isso aconteceu? Faça uma análise.
Ainda, tem consciência do seu jeito de ser, suas características pessoais? Conhece suas habilidades, àquilo que sabe fazer com excelência e lhe proporciona prazer e inspiração? Tem noção de como atua no mundo, bem como das consequências?
O que motiva você a ser como é? A fazer as coisas como tem feito?  Existem repetições em sua vida que lhe impedem de alcançar os benefícios esperados? Como obter resultados diferentes se não houver mudança de atitude?  Segundo o “Dicionário Online da Língua Portuguesa”, atitude significa maneira de agir motivada por uma disposição interna.
Assim, talvez o maior projeto da sua vida nesse ano, seja entregar-se ao processo de autoconhecimento. Acredito que antes de qualquer coisa, conhecer a si mesmo seja o melhor a se fazer.  Sugiro a psicoterapia porque é um contexto propício para tanto. 







segunda-feira, 13 de novembro de 2017


Novembro Azul




Trata-se da campanha de conscientização acerca do câncer de próstata. Durante todo o mês dialoga-se sobre a importância de realizar exames preventivos e o diagnóstico precoce.  Segundo o INCA - Instituto Nacional de Câncer (2017), esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens no Brasil.
Em 2009 foi instituída a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, pelo Ministério da Saúde. Visa à promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população masculina brasileira. Para tanto, os homens podem se dirigir à uma Unidade de Saúde mais próxima, não apenas por ocasião de campanhas, mas durante todo o ano. O câncer de próstata e outras doenças não escolhem mês. 
Logo, é importante chamar a atenção do homem para o autocuidado. Ou seja, se auto-observar, estar atento aos sinais que o corpo dá. Cuidar de si, prestar atenção aos hábitos alimentares, se abusa de bebidas alcoólicas, se pratica, ou não, atividade física. Observar seus sentimentos, relacionamentos interpessoais, bem como se insere no contexto social. 

Referências

INCA - Instituto Nacional de Câncer (2017). Tipos de Câncer: Próstata. Visualizado em http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/prostata/definicao+ em 13/011/2017 às 13h10 min.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (2009). Ministério da Saúde.  Portaria nº 1.944, de 27 de agosto de 2009. Visualizado em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html em 13/11/2017 às 13h16min.  

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Outubro Rosa


No mês de outubro é celebrada a campanha de conscientização sobre o câncer de mama. Ressalta-se o compartilhamento de informações, a prevenção e o diagnóstico precoce. Lembrando que os homens podem, também, ter câncer de mama (Haas & cols, 2009). Enquanto Psicóloga isso me fez refletir sobre o Autocuidado e a Autocompaixão. 
Autocuidado, segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2017), “é o conjunto de ações de cada indivíduo destinado à manutenção da vida, saúde e bem estar”.  Significa cuidar de si. Envolve a auto-observação. Prestar atenção às sensações, emoções, pensamentos, aos sinais que o corpo emite. Estar atento à maneira que se relaciona com os alimentos, a atividade física, os outros, com o mundo que o cerca.  
Quanto a Autocompaixão, tem haver com ser um amigo gentil e acolhedor de si. Observar o que está acontecendo, reconhecer quando esta sofrendo e responder com gentileza. Pergunte-se: Como posso me ajudar nesse momento? Como ser um amigo para mim? (Neff, 2016) www.facebook.com/selfcompassion/. Não se trata de autopiedade, mas de plena atenção ao que está ocorrendo consigo e, se cuidar, tratar-se bem.
Saliento, assim, a importância das campanhas como o “Outubro Rosa”. Todavia, é imprescindível cuidar de si todo dia, o ano inteiro. O câncer de mama, bem como qualquer outra doença, não escolhe mês. A respeito da Autocompaixão, recomendo doses diárias e para toda a vida.   

Referências


Dicionário Priberam Da Língua Portuguesa (2017). Disponível em https://www.priberam.pt/dlpo/autocuidado , consultado em 12/10/2017 às 12h00min.
Haas P., Costa B. A., Souza P. A. (2009). Epidemiologia Do Câncer De Mama Em Homens. Revista Instituto Adolfo Lutz (Impr.) 68 (3). São Paulo.
Neff K. (2016). Autocompaixão. Palestra Realizada No Connam - Congresso Nacional De Meditações. Transmissão Online. Instituo Esfera.


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O Que Leva Uma Pessoa Ao Suicídio?


Foi o que algumas pessoas me perguntaram recentemente. Só na cidade onde moro, interior de São Paulo, no primeiro semestre desse ano, houve duas incidências no bairro onde resido e outras duas em bairros próximos. Segundo o Site do Senado Federal (2017) a cada 45 minutos acontece um suicídio no Brasil e os números de ocorrências no país têm aumentado nos últimos dez anos. Bem, pesquisas sugerem que o suicídio pode estar relacionado a Transtornos Mentais e de Personalidade.  
De acordo com o estudo de Santos e cols (2009) a Depressão, Dependência de Substâncias Psicoativas, bem como de Álcool, Transtorno de Estresse Pós Traumático e Esquizofrenia estavam presentes nos casos de tentativas de suicídio. Ainda, Rodrigues e cols (2012) notaram que o risco de suicídio entre jovens de 18 e 24 anos estava associado a algum Transtorno de Ansiedade.
 Já o estudo de Botega (2014) apontou que a maioria dos casos de suicídio estava relacionada a Transtornos Mentais como, Depressão, Humor Bipolar, Dependência de Álcool e outras Substâncias Psicoativas, Esquizofrenia e algumas Características de Personalidade. Para Mazer e cols (2017), a morte por suicídio entre pessoas que apresentam algum Transtorno de Personalidade (TP) pode ser alta, sendo que o risco maior é para o tipo Borderline. Conforme os autores, nos casos de TP, foram constatados quadros de depressão, ansiedade e uso de álcool.
Enquanto escrevia esse texto, lembrei de alguém que em dado momento pensou em tirar a própria vida. Essa pessoa que, aliás, não era minha cliente, achava que a morte significava a cessação do sofrimento. Entre outras coisas, relatava dor por todo o corpo, muito cansaço, passava a maior parte do tempo deitada, não conseguia realizar as atividades cotidianas, sentia-se inútil, triste, irritadiça, sensação de que algo terrível iria acontecer e, existir estava insuportável. Ela sentia um misto de Depressão mais Ansiedade. 
Em vista disso, claro que é importante procurar ajuda de profissionais da área da saúde como, Psicólogo (a) e Médico (a) Psiquiatra. O acolhimento às pessoas em grave sofrimento psíquico é imprescindível. Lembrando que acolher o sofrimento por meio da escuta empática, do não julgamento, da consideração positiva, ou, pode-se até discordar do outro, mas essa pessoa merece compreensão e respeito, trata-se de uma postura que vai além da relação psicoterapeuta-cliente, ou, médico-paciente. É uma atitude a ser adotada por familiares, amigos, colegas de trabalho, cônjuges, bem como sociedade.


CVV Ligar: 141


Referências 


Botega J. N. (2014). Comportamento Suicida: Epidemiologia. Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - SP, 25 (3), 231-236.  
Mazer K. A., Macedo D. B. B., Juruena F. M. (2017). Transtornos da personalidade. Medicina - Ribeirão Preto, Online, 50 (1), 85-97.
Rodrigues S. E. M., Silveira B. T., Jansen K., Cruzeiro S. L. A., Ores L., Pinheiro T. R., Silva A. R., Tomasi E., Souza M. D. L. (2012). Risco De Suicídio Em Jovens Com Transtornos De Ansiedade: Estudo De Base Populacional. Psico - USF, 17 (1), 53-62.
Santos A. S., Lovisi G., Legay L., Abelha L. (2009). Prevalência De Transtornos Mentais Nas Tentativas De Suicídio Em Um Hospital De Emergência No Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública 25 (9).  Rio de Janeiro.
Senado Federal (2017). A cada 45 minutos, uma pessoa se suicida no Brasil, dizem especialistas na CAS. Disponibilizado em http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/05/25/a-cada-45-minutos-uma-pessoa-se-suicida-no-brasil-dizem-especialistas-na-cas  em 11/09/2017 às 13h20min.


sexta-feira, 17 de março de 2017

Bruxismo


Por: Andre Fernando Russo (Cirurgião Dentista)
       Roberta Paes Barros Gonçalves (Psicóloga)

A palavra bruxismo vem do grego "brychein", que significa ranger dos dentes. Mas, o termo “bruxomania” foi citado pela primeira vez no vocabulário médico atual em 1907 por Pietkiewicz, ao descrever casos de ranger de dentes durante o dia. O Bruxismo que ocorre durante o dia (BD) e o Bruxismo Durante o Sono (BS) são diferentes, têm causas distintas, a pessoa pode estar, ou, não consciente do que acontece com ela e requer tratamentos diferenciados.
O Bruxismo Diurno ocorre com a pessoa acordada e se caracteriza por contrações ocasionais da musculatura da mastigação e apertar dos dentes, mas sem deslize dos mesmos. Pode ter como causas o estresse, a distonia, ou seja, o movimento involuntário dos músculos do corpo que pode ser localizado em uma região específica, ou, estar generalizado, bem como pelo uso de determinados medicamentos (antipsicóticos), etc.
 Já o Bruxismo Durante o Sono, manifesta-se por movimentos involuntários e repetitivos da mandíbula, apertar, ranger e deslize dos dentes durante o sono. O BS pode fazer os dentes ficarem sensíveis e doloridos. Às vezes, há o desgaste de partes dos dentes e até mesmo fraturas. Ainda, pode ocorrer destruição do osso ao redor, bem como do tecido da gengiva e acarretar problemas que envolvam a articulação da mandíbula (Disfunção Têmporomandibular - DTM) e dor orofacial (face/boca).
O Bruxismo do Sono é classificado como primário quando não há causa médica evidente. Porém, caso apareça associado, por exemplo, a um problema psiquiátrico (estresse, ansiedade), ou esteja relacionado ao uso, ou, retirada de substâncias como cocaína, anfetaminas, doses altas de álcool e cafeína, é classificado como secundário. O estresse também seria um dos fatores desencadeantes do BS.
Importante salientar que a causa do bruxismo é multifatorial e daí a relevância do cuidado multidisciplinar (odontológico, psiquiátrico, psicológico, etc.).  Bem, sobre o papel do (a) psicólogo (a), cabe identificar se a pessoa está com estresse e durante a psicoterapia ajudá-la a reconhecer os sintomas, quais situações (estressores) as deixa mais vulnerável, entender a importância de se tratar adequadamente, bem como buscar apoio de outros profissionais da saúde, caso seja necessário.
Assim sendo, o processo de autoconhecimento levará a pessoa tomar consciência do próprio corpo, das características que lhe são inerentes,  sentimentos, de como se relaciona consigo e com o mundo. Será capaz de compreender quais escolhas as deixam bem e quais lhe deixam vulnerável ao estresse que além de estar associado ao surgimento do bruxismo, poderá atrapalhar o tratamento.

Referências


Alencar S. J. M., Martins C. M. B., Vieira N. B. (2014). A Relação Do Bruxismo Com A Dopamina.  Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, 71 (1), 62-66, jan./jun. 2014.
Bader G. e Lavigne G. (2000). Sleep bruxism: an overview of an oromandibular sleep movement disorder. Sleep Medicine Reviews, 4, 27-43.
Gonçalves R. (2015). Percepção Biopsicossocial Do Profissional De Saúde Sobre A Problemática Do Bruxismo. Trabalho Apresentado Para Obtenção Do Grau De Mestre Em Medicina Dentária. Instituto Superior De Ciências Da Saúde Egas Moniz. Almada, Portugal.
Hublin C., Kaprio J., Partinen M. e Koskenvou M. (1998). Sleep bruxism based on a self-report in a nationwide twin cohort. J Sleep Res, v. 7, p. 61-67.
Kato T., Rompré P. H., Montplaisir J. Y., Sessle B. J., Lavigne G. J. (2001). Sleep bruxism: an oromotor activity secondary to micro-arousal. J Dent Res, 80, 1940-1944.
Kato T., Thie N., Montplaisir J., Lavigne G. (2001). Bruxism and orofacial movements during sleep. Dental Clinics of North America, v. 45, p. 657-684.
Lavigne G. J., Guitard F., Rompré P. H., Montplaisir J. Y. (2001). Variability in sleep bruxism over time. J Sleep Res, 10, 237- 244.
Morais C. D., Oliveira T. A., Monteiro A. A., Alencar S. J. M. (2015).  Bruxismo E Sua Relação Com O Sistema Nervoso Central: Revisão De Literatura. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, 72 (1/2), 62- 65, jan./jun. 2015. 
Pietkiewicz M. (1907). La bruxomanie: memoires originaux. Rev Stomatol, 14, 107-116.
Thorpy M. J. (1997). International classification of cleep disorders: Diagnostic and coding manual, revised. Rochester, Minn: American Sleep Disorders Association, 182-185. 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Ano Novo


Parar de fumar, iniciar uma atividade física, perder peso, aprender outro idioma, mudar de emprego, organizar-se financeiramente, servir como voluntário, ingressar numa graduação, ficar mais próximo da família, terminar um relacionamento tóxico, apaixonar-se, aproveitar a vida, etc. . Resoluções são tomadas, metas estipuladas. Para muitas pessoas o ano que acaba representa o término de um ciclo e o novo ano significa o início de outro ciclo. Mas, pergunto, durante o ano que passou conseguiu cumprir com os compromissos assumidos, por você e para você, no dia 31 de dezembro do ano anterior? Mais, suas decisões foram tomadas com base no autoconhecimento e propósito de vida?
Autoconhecimento tem haver com o reconhecimento de si e das características que lhe são inerentes. Significa estar consciente das próprias sensações, percepções, sentimentos, ter conhecimento de como se relaciona consigo e com o mundo, bem como das suas escolhas e consequências. Já quando menciono o propósito de vida, refiro-me ao que é essencial para dar sentido à sua vida, o legado que pretende deixar para o mundo, do como quer ser lembrado. É aquilo que lhe dá prazer em fazer, você se sente feliz ao realizar e faria sem remuneração inclusive. Entretanto, talvez pela ausência de autoconhecimento e por não terem um propósito de vida claro, algumas pessoas abandonam suas metas antes mesmo do meio do ano. 
Portanto, sugiro a psicoterapia porque é um contexto favorável para a auto-observação, o não julgamento, a autocompaixão, a compreensão do próprio jeito de ser e o modo de atuar no mundo. É um lugar onde a pessoa entende que tem a potencialidade para se desenvolver positivamente, dirigir a própria vida, fazer escolhas mais condizentes com a maneira que deseja viver. Perceberá que estará melhor também para o mundo.  

terça-feira, 13 de dezembro de 2016


Educação Inclusiva

Algumas Considerações



            Segundo a Constituição Federal Brasileira (1988), a educação junto à rede regular de ensino é um direito de todas as pessoas. Conforme a Declaração de Salamanca (1994), da qual o Brasil participa, toda criança independente das suas características, habilidades, ou, necessidades especiais individuais, tem direito à educação na escola regular. Ainda, essa mesma Declaração esclarece que a escola deve se adaptar para atender tais pessoas e promover uma educação centrada no aluno, livre de preconceitos. Já a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Dutra & cols, 2007), aponta que os alunos com deficiência (as), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, têm direito de acessar as escolas regulares e essas devem atender suas necessidades educacionais especiais desde a educação infantil até a superior.
            De acordo com a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (Resende & cols, 2008), a educação inclusiva objetiva facilitar o desenvolvimento da pessoa para que ela possa participar efetivamente da sociedade. Quanto ao Sistema Educacional Geral, precisa realizar adaptações necessárias como mudanças na estrutura física das escolas e capacitar os profissionais. A propósito, para Veríssimo (2005) acessibilidade diz respeito ao direito de se usar com segurança e autonomia as edificações, os equipamentos, mobiliários, meios de comunicação e transporte público. Em relação aos gestores, professores, funcionários, pais/responsáveis e comunidade, precisam estar engajados (Ainscow, 2009). A proposta de inclusão é eliminar as barreiras, física e conceitual, ao invés das pessoas com necessidades especiais terem que se adaptar, obrigatoriamente, a um ambiente segregador e excludente (Martins, 2005). 
         Entretanto, é compreensível que talvez não seja fácil desconstruir conceitos arraigados. Pois, como esclareceu Gil (2005) a educação escolar, ao longo do tempo, privilegiou grupos onde todos fossem igualmente capazes de se adaptar ao mesmo projeto pedagógico e serem avaliados da mesma maneira, independente das suas particularidades. Aqueles que não se ajustassem seriam considerados incapazes de continuarem nesse modelo e encaminhados à educação especial. 
             Logo, com base no modelo de normalidade e anormalidade a educação especial se organizou para atender aos alunos com deficiências, substituindo o ensino comum. Foram criadas instituições especializadas, bem como escolas e classes especiais que determinavam a partir de diagnósticos médicos como se dariam os atendimentos a tais pessoas (Dutra & cols, 2007). Assim, entendo que o processo de inclusão escolar precisa ser pensado e praticado como uma sucessão de modificações de significados.
       

Referências


       Ainscow, M. (2009). Tornar a Educação Inclusiva: Como essa tarefa deve ser conceituada? Em, Fávero, O., Ferreira, W., Ireland, T. & Barreiros, D. (Orgs).Tornar a Educação Inclusiva (p. 11-23). Brasília. Editora: Anped.
Assembléia Nacional Constituinte (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Presidência da República. Obtido em 13 de dezembro de 2011 do world wide web: http://www2.planalto.gov.br/presidencia/legislacao.
Declaração de Salamanca (1994). Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Obtidoem 13 de dezembro 2011 da world wide web: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.
Dutra, P. C. e cols. (2007). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Portaria Ministerial nº 555, junho (2007), prorrogado pela Portaria nº 948, outubro (2007). MEC/SEESP.
Gil, M. (2005). Educação Inclusiva: O que o Professor tem haver com Isso? São Paulo.  Rede SACI. Imprensa Oficial. 
Martins, S. F. A. (2005). Inclusão: Um olhar sobre as atitudes e práticas dos Professores. Dissertação de Mestrado. Universidade Portucalense. Porto. 
Resende, C. P. A. & Vital, P. M. F. (2008). A Convenção Sobre Os Direitos Das Pessoas Com Deficiência Comentada. Brasília. Secretaria Especial dos Direitos Humanos.      
 Veríssimo, E. A. M. (2005). Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: Acessibilidade. Brasília. Secretaria Especial dos Direitos Humanos.